domingo, 22 de junho de 2008

Já foi há uns bons meses atrás, mas lembro-me perfeitamente desta senhora que se sentou na minha frente com um ar tão frágil que parecia levitar sobre o banco, olhava o infinito sem pestanejar, sabia que era desenhada. mas manteve-se tão parada que parecia uma presa ameaçada por um predador. Detestei ver-me nessa pele.

Um comentário:

José Louro disse...

às vezes as presas viram-se...
ia-me acontecendo outro dia. safa!