segunda-feira, 4 de março de 2013

Também no Namibe uma boa parte do tempo era passado à procura do fulano tal de uma repartição tal que nos deveria conduzir para falar com o encarregado tal que agora foi almoçar, mas que nos haveria de passar um tal papel que confirmaria a tal autorização para poder filmar em tal parte. Nestas andanças enquanto se espera e desespera o desenho pode acontecer no virar de uma esquina no coração do tráfego de motorizadas que cruzam os quarteirões no limite da máxima rotação. Tudo cheira a "deja vu" desde arquitectura do sul de Portugal à memória do som e do cheiro das motorizadas.

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